Foto Blog: Prof. Edvaldo Brito, Ministro Geddel Vieira Lima e ao fundo, Deputado Federal Colbert Martins(PMDB/BA)
Na formalização da aliança dos partidos em apoio à reeleição do prefeito João Henrique(PMDB) se fizeram presentes presidentes dos paritdos aliados, o senador João Durval(PDT), prefeitos, deputados estaduais e federais, e vereadores.
O senador João Durval quase entra em uma saia justa ao defender a candidatura do filho - Sérgio Carneiro(PT/BA) - à prefeitura de Feira de Santana e se esqueceu da presença do candidato do PMDB, o deputado federal Colbert Martins. Contornou bem a situção ao afirmar que em Feira de Santana não tinha problemas, como Salvador. Lá, segundo o senador, qualquer um que ganhar, Sérgio ou Colbert, o grupo sairá vitorioso. Garantiu que o apoio de um ao outro no segundo turno estava garantido. Bem diferente de Salvador... Falou ainda que o filho João precisa fazer mais propagandas e sair mais as ruas para fazer o corpo-a-corpo com os eleitores.
Dois nomes muito citados foram da vereadora Ariane Carla(PTB) e do deputado estaadual Artur Maia(PMDB). Ariane, que dias antes, participou de uma visita a um bairro da capital com o prefeito João Henrique. Seria um ensaio para a formação da aliança?
O PAC foi citado pelo presidente do PP/BA, Mário Negromonte, ao dizer que o plano não pertence a apenas um partido, qual seja, o PT. E destacou ainda a característica tão falada de Geddel ultimamente, a de "catalisador".
Outro discurso importante foi do presidente do PDT/BA, Severiano Alves, que destacou o apoio à reeleição de João Henrique e disse que eventuais problemas entre eles não poderiam superar a aliança entre os partidos e mostrou que ele(e o partido) estavam descontentes com a pequena participação do PDT no começo do governo em 2004.
O Prof. Edvaldo Brito(PTB) e o prefeito João Henrique(PMDB) pareciam bem afinados. O primeiro criticou os partidos que "mamaram até o último minuto", em clara alusão ao PT, PSB e PCdoB que saíram do governo. Ainda defendeu sua passagem pelo governo de Celso Pitta em São Paulo. O prefeito, por sua vez, disse que o diferencial da chapa é que eles são 2 em 1, que no entendimento do candidato a reeleição significa que qualquer um dos dois poderia ser o cabeça na chapa.
Com a formação da primeira chapa começam de fato as eleições municipais de 2008 em Salvador. Os pré-candidatos já subiram o tom dos seus discursos.
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