O título deste escrito faz referência a figura de linguagem que consiste no emprego dada a relação de semelhança ou a possibilidade de associação entre eles. Forçando (muito!) a barra, é a tentativa de identificar a grandeza de uma obra apenas por frases-reflexões retiradas do livro do escritor colombiano Gabriel Garcia Marquez, o Gabo, Crônica de uma morte anunciada.
"A fatalidade nos faz invisiveis";
"Dai-me um preconceito e moverei o mundo";
"Lucidez é estar acordado duas vezes".
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Vc não é fácil viu,rapaz?E eu q estive ausente de seu blog,chego aqui e vejo uma coisa dessas!Agora eis-me aqui tentando associar à nossa realidade.Me parece tão atual e real né não? Acho que isso na verdade é o retrato do que somos hoje.
ResponderExcluirAbração!!!
Obras-primas são assim mesmo, atemporais! Este livro li em menos de 2 horas na livraria. Recomendo a leitura a todos!
ResponderExcluirVoltei pra dizer duas coisas:
ResponderExcluir1-estou morrendo de saudades da Helena!!E vc?
2-Ja q vc leu o livro,o que vc acha qdo eu penso que de uma certa forma o povo "daquela" cidade,sabia que o delegado ia morrer.
Beijos!
Sinto falta da Helena também...
ResponderExcluirCom relação ao tópico 2, seria a crônica de uma morte anunciada - versão baiana. Você tem toda razão...